Todos, ou quase todos, já leram algum livro de auto-ajuda. Alguns, céticos, concluíram que isto ''não funciona''. Outros acreditam, mas não conseguem aplicar complicadas fórmulas em seu dia-a-dia. Aqui nós mostraremos uma bem simples, de grande poder. A base é a seguinte: pensamentos são constituídos de palavras. E cada palavra tem sua frequência vibratória própria. Experimente dizer coisas como ''paz'', ''sucesso'', ''fracasso'', ''ódio'', ''solidão''. Como você se sente após proferir cada uma destas palavras? Umas nos elevam, enquanto outras nos jogam para baixo- não é mesmo? A expressão ''eu sou'' mostra nossas mais íntimas convicções. Imagine uma declaração curta- mais curta do que o ''twitter''- que junte o ''eu sou'' a algumas das palavrinhas que nos elevam. Exemplo: ''eu sou forte''. Basta repetir isto algumas vezes, e sentiremos em nosso íntimo a Força mesmo que estes termos evocam...Neste mundo costumamos ser criticados desde cedo, por nossos pais e instrutores. Internalizadas, as expressões de crítica e descontentamento não precisam de muito para vir à tona. Quando reparamos, nós mesmos as estamos utilizando frequentemente em relação a nós mesmos e ao mundo...O que direi a seguir pode parecer óbvio, mas não é. Você já disse a si mesmo o quanto é bom/boa? ''Eu sou bom''. O estado crítico/auto-crítico é reforçado também pelas religiões. Veja como algumas delas, há muito tempo, estabelecem diferenças entre os seres humanos e Deus. Deus é ''onipresente'', ''oniciente'', a bondade em pessoa. O ser humano é ''pecador'', a ele devem ser atribuídos todos os males deste mundo. Alguém que tenha realmente esta auto-imagem provavelmente não se comportará bem mesmo, já que não tem ciência nem da própria bondade nem da dos demais...Ninguém mais fará isto por você: declare a si mesmo o quanto é bom...''Eu sou bom'', ''eu sou bom''. Ninguém mais poderá vê-lo/a como aquilo que você é de verdade. Neste mundo, é mais comum olharmos para os atributos mais visíveis de cada pessoa( aparência física, bens materiais acumulados, etc.). Não se veja pelos olhos de medo, competição, inveja, desprezo dos demais. Declare a si mesmo o quanto é especial. Os outros o tratarão como você se tratar...Lembram também daquela antiga musiquinha infantil: ''Eu sou pobre, pobre, pobre, de marré, marré, marré''? Declare os atributos que você deseja possuir. Declare a própria força, bondade, riqueza. ''Eu sou rico''. Não importa o quanto você ganhe, de fato. A riqueza vista aqui simplesmente como a capacidade de realizar coisas que possam parecer até aqui ''impossíveis''. Uma das mais naturais consequências de alguém se declarar ''pobre'' é o complemento disto: o ''não posso''. ''Não posso comprar isto'', ''não posso viajar para tal lugar'', ''não posso comer em tais lugares'', ''não posso''...Declare ''eu posso''. Caso você não possa, de verdade, adquirir um bem- uma roupa, um automóvel- de preço elevado, diga a si mesmo que ''esta não é a minha prioridade'', ''isto está aquém daquilo que desejo de verdade''. Assim você estará fazendo escolhas, e não reagindo a uma realidade indesejável...Como vimos, não precisamos de fórmulas complicadas para pensar de um modo mais positivo. Todas as palavras possuem uma vibração própria. Escolha as palavras que o elevam. A simples repetição de palavras pode- como vimos na fórmula poderosa da campanha de Barack Obama, ''Yes, we can''( sim, nós podemos)- ter, graças ao efeito acumulativo, um efeito concreto no nosso dia-a-dia. ''Sim, eu posso''. ''Eu sou forte''. ''Eu sou capaz''. O segredo, mais do que as palavras em si, é a repetição...Alcnol.
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