quarta-feira, 2 de março de 2011
Parque Burle Marx, em São Paulo: enfim um parque de verdade...
É melhor que uma área verde seja reservada para um parque do que para um estacionamento, que fique claro.
Por que dizemos isto?
Porque na cidade de São Paulo há várias espécies de parques. Alguns, tão minúsculos que poderiam ser chamados de praças. Outros, repletos de mudinhas que, quem sabe, crescerão em um período de...uns 20 anos...até lá, os frequentadores que aguentem o forte calor que tem feito na capital paulista neste início de ano...
Certas áreas verdes, como uma na Augusta- proximidades do Shopping Frei Caneca- que poderiam muito bem originar um parque, são disputadas com supermercados, construtoras e escolas.
Outros ''parques'', conforme denunciou um periódico paulistano de circulação nacional, são ''inauguradas'' irregularmente, sem equipamento urbano ou em áreas litigiosas- ocupadas por sem-teto...
Deste modo, até mesmo chegar à meta de 100 parques municipais, promessa da atual Administração Municipal, torna-se uma tarefa hercúlea...
Por isto, qualifiquei este belo Parque Burle Marx, no Morumbi, como um parque ''de verdade''. Está instalado em uma frondosa área verde, quase às margens do Rio Pinheiros, e sua vegetação é tão rica que até existem 3 ''níveis'' de trilhas: uma mais fácil, uma mediana e outra mais complexa. Não sei, para falar a verdade, que trilha segui- ou se segui apenas uma destas 3 trilhas...
O que sei é que adentrar uma área destas, com trilhas de chão e não de cimento, é uma experiência única. Nestes dias de forte calor, nada melhor do que sentir a brisa embaixo destas árvores- com uma sensação térmica pelo menos 5 graus menor do que a sentida no restante da cidade...
Parques são feitos para isto mesmo: para melhorar nossa qualidade de vida, amenizando os efeitos do Aquecimento Global.
Enquanto não criam a quantidade de parques que precisamos, bem maior do que a atual, desfrutemos um pouco mais os parques que existem- como este Burle Marx- uma prova de que homens e natureza podem conviver harmonicamente de algum modo. Mesmo na cidade que, admitamos, é o maior dos exemplos de degradação do Meio Ambiente...
Alcnol.
Passeio pelo Parque Burle Marx, na Zona Sul da capital paulista- início...
Como chegar ao Parque Burle Marx, no bairro do Morumbi?
Se você for de carro, basta seguir pela Marginal Pinheiros até a entrada do Panamby.
Se for de ônibus, como eu, pode pegar qualquer ônibus para o Terminal João Dias. Lá, desça e pegue a Avenida Giovanni Gronchi no sentido do Shopping Jardim Sul. Na primeira oportunidade, entre à direita e rume para a Marginal Pinheiros. Ao chegar no final da rua, pegue a esquerda- na direção da mesma entrada do Panamby...
Sinceramente, achei que era mais distante...
Agora que conheço, pretendo retornar ao Parque Burle Marx que, neste e nos próximos posts, vamos mostrar...
Alcnol.
Almoço no restaurante ''Rangetsu de Tóquio'', em São Paulo...
Na primeira vez que visitei a casa, limitei-me a pedir este combinado de sushis e sashimis da foto 2. Mais do que suficiente, e com um ótimo ''custo-benefício''.
Ao retornar ao ''Rangetsu de Tóquio''( Avenida Rebouças, um pouco abaixo da Rua Oscar Freire- sentido Marginal Pinheiros), já com o propósito de mostrá-lo aqui, decidi ''incrementar'' um pouco mais o meu pedido: o mesmo combinado de sushis e sashimis que eu pedira anteriormente virou a ''entrada'', enquanto o ''porco negro'' da foto 3( com vários acompanhamentos, incluindo mini-sashimis)tornou-se o ''prato principal''...
Como se vê, uma ''montanha de comida''- com propósitos meramente exemplificativos( para conhecer um pouco melhor o cardápio da casa). E novamente o ''custo-benefício'' mostrou-se muito bom para os ''padrões paulistanos''( paguei bem menos do que em alguns lugares ''estrelados'' daqui).
O ''Rangetsu'' caracteriza-se também pela qualidade de sua comida, e pelo agradabilíssimo ambiente- em que se destaca o jardim interno da foto número 1).
Claro que não dá para compará-lo aos estabelecimentos de comida japonesa mais simplificados, aqueles que servem ''rodízios'' a preços módicos. No que se trata de alimentação, geralmente ''qualidade'' se opõe a ''quantidade''...A ''quantidade'' que se viu nas fotos de cima foi exclusivamente a meu pedido, já que basta um dos dois pratos para satisfazer-nos por completo...
Alcnol.
A paleta de cordeiro do restaurante ''Nonno Ruggero'', no térreo do Shopping Cidade Jardim( SP)...
A casa conta também com um interessante sistema de bufê( de frios e saladas), complementar aos pratos quentes como este...
Reformado, o ''Nonno Ruggero'' agora integra-se perfeitamente à ''mata'' dos arredores- no térreo do Shopping Cidade Jardim...
''Toda regra tem sua exceção'': edifício nas proximidades do Shopping Eldorado( SP)...
Veja como nunca pode se achar já ''ter visto de tudo''...
O maior exemplo é este edifício aí, situado na Rua Manduri- arredores do Shopping Eldorado.
Nem de longe eu poderia imaginar um prédio como este, no meio de uma área caracterizada por muito verde e inúmeras casas...
Este é mesmo um exemplo de que ''toda regra tem sua exceção''( em São Paulo, às vezes até mais de uma...).
Alcnol.
Arredores da Doceria ''Bella Banoff'', em Curitiba, na divisa dos bairros Alto da XV e Hugo Lange...
Reparem que Curitiba também tem a sua Rua ''Conselheiro Carrão''...
Este post marca, oficialmente, o final de nossa viagem ao Sul- que teve início em Buenos Aires, Argentina, ainda no último mês de dezembro de 2010.
Voltaremos, doravante, à programação normal deste blog.
Alcnol.
PS: Mas vejam. O carnaval está aí...Uma nova viagem nos aguarda, para algum lugar na América do Sul... Detalhes em breve, neste mesmo ''bat-espaço''...
A melhor doceria de Curitiba( segundo a ''Veja-Curitiba'' 2010/2011): Doceria ''Bella Banoff''...
Muito andei para chegar a esta doceria ''Bella Banoff'', situada na divisa dos bairros Alto da XV e Hugo Lange.
Minha curiosidade falou mais alto: como seria esta que foi eleita pela ''Veja Curitiba'' como a ''melhor doceria da cidade''?
Embora o ambiente seja bastante agradável, com uma decoração jovial que inclui vários objetos pendurados no teto- lembra o restaurante paulistano ''Mercearia do Conde''- o ponto alto é realmente a qualidade dos doces.
Veja-se, por exemplo, esta ''torta banoff''- um dos carros-chefe da casa: ela inclui nata, bananas e doce de leite. Por si só, um bom motivo para termos ido tão longe...Para ''compensar'' tanto trabalho, pedi ainda um arroz doce para acompanhar.
E, claro, voltei de ônibus...
Alcnol.
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