''Único''.
Quando não queremos melindrar alguém, dizemos que a refeição que esta pessoa tão querida nos preparou é ''única''.
Do mesmo modo, quando nos perguntam se uma pessoa é bela.
''Peculiar'', ''distinta'', ''única'', respondemos de modo diplomático...
Na verdade, todas as coisas são únicas. E, por mais que possa assemelhar-se, nenhum momento é igual a outro.
Todas as nossas células morrem e se renovam em um período de apenas 7 anos, informa a Ciência...
Feitos os esclarecimentos, com o propósito específico de distinguir a ''singularidade'' de Lima- uma cidade diferente de tudo o que já vi até hoje nesta vida- da ''peculiaridade'' e ''unicidade'' que empregamos educadamente na vida social, nada mais posso declarar a não ser que tenho a sensação de estar em um ''crescendo'' no que se refere a estas viagens.
Cada lugar é ainda mais espetacular do que o outro e isto, naturalmente, nos leva a um certo ''deslumbramento''. Como qualificar algo, em uma categoria que inclua os melhores do gênero, de modo que possamos distinguir entre o ''ótimo'' e o ''excelente''?
Nossas peregrinações gastronômicas pela capital peruana nos levarão a este pequeno ''impasse''...
A própria cidade de Lima- desde já incorporada a qualquer lista das ''melhores cidades da América Latina- também nos traz este ''problema''.
A partir deste passeio, não há como não incluí-la em qualquer roteiro de viagem...
O ''Malecón''- a orla marítima do Distrito de Miraflores- que estamos mostrando neste e nos posts anteriores já seria responsável, por si só, por verdadeiras sensações de ''deslumbramento''...
A viagem, no entanto, está apenas na metade. Há que se continuar mostrando a cidade de Lima para que, então, ao final desta jornada, você possa ter um juízo melhor. Se estaríamos ''exagerando'' ou não...
Alcnol.
