Na foto 6 o Anhangabaú, visto de cima desta vez...A imagem é tão bonita que acabei colocando-a entre as que ilustram o blog...
Finalizando, foto 7, com uma foto tirada no alto do Viaduto Santa Ifigênia( imediações da Estação São Bento e da Rua 25 de Março): vistos de cima, um dos maiores problemas da capital paulista- os engarrafamentos- até parecem ''belos''...Isto porque, claro, não estamos ali no meio daquela ''muvuca''...
Ao contrário de certas metrópoles, como o Rio de Janeiro( conhecida mundialmente por suas atrações físicas como as praias e montanhas), a cidade de São Paulo parece transcender conceitos e avaliações apressadas: é ''bela'' e ''feia'', dependendo do ângulo que se veja...No final, é um pouco de uma e de outra coisa, tudo ao mesmo tempo...
Alcnol.
PS: Podem me acusar de ''otimista'', mas há quem consiga ver beleza no ''caos''...
sábado, 15 de maio de 2010
Centro de São Paulo: arredores da ( Dona)''Onça''...
Bar? Restaurante? O ''Dona Onça'' transcende todos os conceitos...
Já mostramos o bar ''Dona Onça'' aqui no blog. Isto antes da reforma que dobrou o espaço deste estabelecimento...
Na sequência de andanças pelo Centro da cidade de São Paulo, decidimos retornar ao lugar que transcende conceitos: bar? restaurante? E onde já se viu bar com ''chef''?
Sentimos que estamos em um bar quando prestamos atenção à clientela da casa. Pessoas com aparência mais humilde se misturam a executivos engravatados...
Mas uma olhada mais atenta ao cardápio serve para minar nossas certezas. O cardápio, sob responsabilidade da chef Janaína Rueda- bastante atenta a tudo enquanto conversava alegremente no balcão da casa- possui vários ítens com nível de restaurante e não de bar( como constataríamos durante a refeição)...
Abrimos( foto de baixo)com uma panelinha de frutos do mar com curry. Salvo as animadas conversas nas mesas ao lado, regadas a bebidas diversas, já não dar para manter a impressão inicial de ''bar''. Algo mais está sendo gestado ali...
Nossas suspeitas se confirmam quando chega à nossa mesa o prato principal: ''stinco de leitoa caipira''. Ali percebemos em toda a sua extensão o talento da chef deste inusitado ''bar''...
Como as comidas são de ''gente grande'', feitas para degustar lentamente- ao contrário dos petiscos habituais dos chamados ''bares''- os preços também correspondem ao que conhecemos como ''restaurantes''...
Nada que possa assustar-nos( não chega aos valores praticados em certos estabelecimentos da região dos Jardins/Itaim Bibi). Afinal, não existe- salvo em ''lendas urbanas''- comida de primeira servida a preços de ''PF''( prato feito)...
O mínimo que se pode dizer deste ''Dona Onça'' é que ao final lembramos muito mais da qualidade da refeição que saboreamos do que dos preços cobrados. O que, em se tratando da capital paulista, já é um elogio e tanto...
PS: Sem contar o fato de termos mantido nesta segunda visita a mesma impressão favorável que predominou na primeira...E que é, sobretudo, um convite para novas- e preferencialmente próximas- incursões por este estabelecimento no térreo do Edifício Copam...
Alcnol.
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