quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Não existem funções ''pequenas'', nem pessoas ''pequenas'' que exercem funções que ''ninguém quer''...

''NENHUMA função neste mundo é ''pequena''. E não há nada que possa ''reduzi-lo/a'' no exercício de qualquer uma das funções ditas ''indesejáveis''( aquelas que ninguém quer)...
Todas as profissões honestas são úteis. Servem a alguma pessoa. Servem a Sociedade. Servem a você mesmo/a...
A Vida é ação, movimento. Se você trabalha, faz algo produtivo, já entrou no ''ritmo'' da existência...
No entanto, podemos fazer coisas para as quais não estamos preparados. E podemos, neste momento, fazer algo bastante distinto daquilo que mais gostaríamos de fazer...
Se você estiver nesta situação- acho que quase todos estamos nela- não se ''identifique'' com ela. Não diga: sou ''tal coisa''( mesmo que tal coisa tenha um título ''imponente''. Afinal, colocar estes títulos é uma forma de ''pescar'' pessoas para fazer aquilo ali...).
''Estou'', momentaneamente, fazendo tal coisa...
Você não ''é'' mecânico, motorista, faxineira, nem funcionário público.
Somos ''espíritos, vivendo em um mundo material''- para evocar a famosa canção da banda ''The Police''...
Não precisamos menosprezar o que fazemos.
No instante em que você estiver pronto/a para fazer o que mais quer, alguém ocupará a sua função atual. É o que chamo de ''dança das cadeiras''...
A importância da formulação de um Plano- que discutimos em um post anterior- é justamente para medir o seu avanço, progresso. 
''Quão próximo estou da minha meta''?, é uma pergunta que você poderá fazer após a formulação de um Plano.
A Meta te ajuda a avaliar melhor ''pequenos'' avanços. Uma função um pouco melhor, aumento de salário, mudança de setor, de cidade. Todos estes são pequenos indicativos de progresso- que são usualmente ignorados pelas pessoas que avaliam as coisas em termos de ''tudo ou nada''...
A propósito, eu era uma destas pessoas...
Reconheça o que já conquistou- o ponto que você ocupa hoje é o seu grau de avanço. E faça algo hoje que o/a aproxime daquele ponto ao qual você quer chegar...
Tem gente que chega ao ''topo'' cedo, fácil, de uma vez só.
Outros, precisam que o ''motor'' esquente primeiro, lentamente, para depois saírem por aí passo após passo...
Não importa a sua velocidade. Se souber para onde está indo, você vai chegar...
Não existem pessoas nem funções ''pequenas'', porque ninguém ''é'', no fundo, nada.
A vida é uma sucessão de ''check ins'' e ''check outs'', como em uma viagem.
A vida é uma viagem...
Boa viagem...
Alcnol.


''Desolador'' este cenário do Central Park no Inverno, não?

O frio, ao menos para mim, tem este efeito: observar estes cenários ''desoladores'' me transporta para além do puramente ''corporal'', em direção a algo como um ''portal'' entre a Vida e a morte...
O Central Park ''desolador'' é também um exemplo de Vida, das diversas fases da Vida, de como ela se renova, se transforma...
Muitos reclamam que o frio faz com que nos ''fechemos'', nos voltemos para dentro.
Sinto, ao contrário, um extremo ''efeito expansivo'' diante de cenários como este. Eles me fazem querer ver tudo, explorar tudo.
O calor, que todos ''incensam'', me retrai. Afinal, quem ficaria andando por este mesmo parque com 40 graus Celsius de temperatura?
Você, quem sabe? Ou uma multidão...
Somos tão diversos...
Alcnol.

''Castelinho''- ou ponto de observação- do Central Park. Vamos subir?

O caminho é estreito. Só passa uma pessoa de cada vez. Se houver alguém descendo, você tem de interromper a subida e voltar- para dar passagem para ela...
 Mesmo assim, não dá para evitar este ''castelinho'' do Central Park, por se tratar de um ponto com uma vista mais elevada, ''estratégica''...
Alcnol.

Central Park, ou mais um exemplo bem-sucedido de PLANEJAMENTO humano...

Costumamos pensar no Central Park como um elemento ''natural'' da Ilha de Manhattan.
Porém, ele é dos maiores exemplos mundiais de PLANEJAMENTO humano. Ou seja, nele- à exceção de algumas rochas- nada é puramente ''natural''. Tudo foi CRIADO, planejadamente...
Meses atrás assisti um documentário no canal ''Discovery'' que contava detalhe por detalhe da criação do Central Park. Foram contratados dois paisagistas. E, felizmente, eles optaram por ''ocultar'' os automóveis, que transitam por vias quase que ''invisíveis''- mais baixas que o nível do parque- entre as metades Leste e Oeste da Ilha...
Ou seja, lagos, pontes, castelo de observação( ''observation deck''): tudo foi inventado pela mão do ser humano...
Bem planejado, o Central Park só podia se tornar um ''case'' de sucesso- um gigantesco pólo de atração para a cidade...Cenário de filmes que amamos. Ponto de visitação ''obrigatória'' quando se vai a Nova Iorque...
E, claro, este foi apenas o segundo passeio que fizemos por ele durante nossa visita a ''Gotham City''...
Alcnol.