Uma visita mais extensa, como esta, não pode ser feita nos exíguos 30 minutos de intervalo entre a passagem de um ônibus e outro da Linha Turismo. Requer ao menos uma hora, em que possamos percorrer com calma as diversas atrações do Jardim Botânico. Deixemos a pressa de lado e, ao menos por alguns momentos, apreciemos tudo aquilo que de mais belo a natureza tem para nos proporcionar...Viajar é, também, meditar/refletir/retornar para o nosso eixo...OBS: Não dá para deixar de falar daquilo que já foi um dos pontos altos da cidade- o ônibus Linha Turismo. Cada vez mais super-lotados e, por isto mesmo, não parando nos pontos na hora certa, os ônibus nos deixaram por cerca de 30 minutos debaixo do sol inclemente e de um calor de (bem)mais de 30 graus que estava fazendo naquele momento na capital paranaense. O resultado foi termos de assistir crianças chorando e pessoas passando mal naquela extensa fila...O ônibus mais procurado, aquele com assentos no segundo andar, chegou lotado- como sempre. O que nos levou a entrar em um dos veículos mais antigos e fechados, lotado como uma condução comum de rua...OBS2: Por que perco tantas linhas preciosas falando de uma linha de ônibus? Simples. O Linha Turismo de Curitiba, quando cheguei pela primeira vez à cidade, tem grandes placas em todas as suas paradas anunciando os horários em que vai passar por ali. Até pouco tempo atrás, tinha uma pontualidade britânica: parava na hora exata...É, nem parecia que estávamos no Brasil...Agora, o que mais se vê são ônibus lotados e pouco respeito aos horários anunciados nas placas. Motivos pelos quais os dois dias que reservei para percorrer esta linha se reduziram para um...Bom, mas estamos de volta ao ônibus e há mais um ponto para ser (re)visitado. O Parque Tanguá...
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