Vejam só o que estes vícios decorrentes da chamada ''escrita criativa'' acabam gerando. Ontem à noite sonhei que criava um...comercial...Tudo bem, você pode pensar. Exceto pelo simples fato de que minha formação acadêmica se deu nas áreas de Jornalismo( aliás, sou um ''jornalista frustrado'', um jornalista que nunca atuou na área de jornalismo...)e Direito...Porém, nos meus sonhos, nos meus delírios megalomaníacos, eu ando criando comerciais. Neste sonho específico, eu invento o seguinte anúncio( me perdoem os verdadeiros Publicitários...): uma moça está parada, pensando. O narrador, em ''off'', vai falando dos principais atributos de uma ''verdadeira companhia''. Estes atributos são materializados por uma jovem sem muitos atributos físicos, humildemente trajada, e com enormes óculos ''fundo de garrafa'' no rosto( simbolizando a inteligência...). Uma ''gatona'', loira, bem vestida, cara de orgulhosa e vaidosa( simbolizando a beleza). E por aí vai, entre diversos atributos. O detalhe é que a jovem solitária e pensativa do início do comercial é mulher. E todas as qualidades apresentadas são simbolizadas e representadas por mulheres...Aí, então, nada contra o amor lésbico, mas simplesmente para dar uma ''quebradinha'' inesperada no ''meu'' comercial, ao melhor estilo dos comerciais ''de verdade'', a jovem para de pensar e grita para dentro de casa: ''- Visita para você, pai!''. The End. Acordei com este sonho na cabeça, coisa rara, e já é fim do dia- coisa ainda mais rara eu ter me lembrado de um sonho após tanto tempo...Não cobrarei ''roialties'' pela idéia, caso tenha algum valor...Desejo um bom trabalho para os Publicitários de verdade...PS: Dedico este texto a minha prima ''Táti'', do Rio de Janeiro...
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