segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

''Fecho'' gastronômico de nossa viagem ao Rio, em novembro/2010: Restaurante ''Oro'', no Jardim Botânico...

Estar em um quase permanente ''atraso'' em relação às atividades mostradas neste blog- no caso um almoço realizado há cerca de 3 meses( novembro/2010)na cidade do Rio de Janeiro- tem os seus ''poréns'': o maior deles o fato de que, longe de apresentar o menor sinal de ''organização'' em meus afazeres diários, acabei perdendo minhas anotações sobre este restaurante ''Oro''( Rua Frei Leandro,20- Jardim Botânico).
Bom, então acabou o papo- não é?
Nem tanto...
Ao invés de detalhar os pratos que fotografei, falarei de minhas impressões gerais desta que acabou sendo minha mais marcante experiência gastronômica em terras cariocas...
Embora não se defina como uma casa de ''tapas''- ao melhor estilo espanhol- o ''Oro'' possui uma sequência que se assemelha a isto. Ou seja, foge do tradicional ''entrada- prato principal-sobremesa''. Até há um ''prato principal''- o cordeiro com risoto da foto 3- mas ele é precedido por outro( foto 4)ao qual poderia igualmente ser concedida a mesma ''honraria''...Escolhe-se não um prato qualquer, e sim uma sequência de pratos...
A casa é uma das novidades gastronõmicas da cidade do Rio de Janeiro. É o primeiro estabelecimento próprio do renomado chef Felipe Bronze, que já esteve à frente de outros restaurantes daquela metrópole( Zuka, Z Contemporâneo e os da rede de hotéis Marina).
Caracteriza-se pelo uso de diversos ingredientes típicos de nosso país, como tucupi, jambu, limão-galego do Pará, etc.).
Fechando este espetáculo, a sobremesa. Sorvete de cupuaçú. Em que o chef finalizou à mesa com nitrogênio líquido( que congela alimentos a até 190 graus negativos...).
Precisa dizer mais? Além de uma mera refeição, o ''Oro'' proporciona EXPERIÊNCIAS...
É imperdível...
Alcnol.

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