Continuamos os relatos da viagem recente feita em dezembro, agora na cidade de Curitiba-PR. Iniciamos o ''tour'' curitibano com as praças da cidade. Após o que passamos para os ''bosques'' ( sabe-se lá o porque de nome tão despretensioso, já que estes lugares seriam tranquilamente considerados ''parques'' em outras localidades...)e Parques. Mostramos ainda as inovações da Linha Turismo, que percorre vários dos principais pontos da capital paranaense. Agora, chegamos enfim à Torre Mercês. Com altura equivalente à de um prédio de 60 andares, a Torre Mercês proporciona um incomum visual de 360 graus de todas as regiões de Curitiba...Ainda não descobri porque o elevador da Torre, após nitidamente já haver subido vários andares, continua a marcar um surpreendente ''T''. ''T'' de que? De ''térreo''? Ou de torre? Após alguns instantes de reflexão, e vários andares acima, o marcador passa para um ''M''( seria mezanino? sabe-se que mezanino normalmente é uma espécie de sobreloja, algo entre o térreo e o primeiro andar...). Chegando ao topo da Torre Mercês todas estas questões parecem menores diante do belíssimo cenário que encontramos. Vista para a Serra do Mar, para o Parque Barigüi( com ou sem trema?), para a estrada que vai para o Norte do Estado( Londrina, Maringá, etc.). Infelizmente os vidros de segurança da Torre causaram pequenos reflexos nas fotos, mas quem há de pensar nisto numa hora destas?
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