Jardim Botânico de Curitiba visto do lado de fora: da canaleta de ônibus da Avenida Affonso Camargo...

Bosque Capão da Imbuia( Curitiba)

''Bosque Capão da Imbuia''.

Para chegar, de ônibus, basta pegar as Linhas Pinhais-Rui Barbosa( sentido Pinhais)ou Centenário-Campo Comprido( sentido Centenário)e descer no Terminal Capão da Imbuia.

Seguindo a melhor tradição da cidade que batiza suas abundantes áreas verdes com nomes que revelam uma certa modéstia- como os ''bosques'' do Papa e Alemão, que seguramente seriam batizados como ''parques'' em outros lugares- o ''Bosque Capão da Imbuia'' é constituído de mata nativa original. Cerrada. 

Ótimo lugar para meditar, fugir um pouco dos problemas típicos da nossa ''civilização''- trânsito pesado, barulho, etc.- e, quiçá, até reservar alguns momentos para visitar o Museu Natural localizado na entrada do Bosque...

A seguir, retorno ao Jardim Botânico de Curitiba...

Terminal Campo Comprido e arredores...Além do interior de um dos novos ônibus articulados da Linha Centenário-Campo Comprido...

É difícil fotografar toda a extensão de um destes novos ônibus da Linha Campo Comprido- Centenário.

Isto porque eles são os maiores ônibus do mundo, com capacidade para 250 passageiros e- graças a estas ''sanfonas'' que ligam os vagões- três diferentes carrocerias em seu interior...

Uma ''lagartixa gigante'' seria uma boa definição, em especial quando eles se dobram para fazer uma curva...

PS: Se fotografá-los por inteiro do lado de fora já é difícil- sempre se perde alguma parte- imagine do lado de dentro...

Do Mossunguê/''Ecoville ao Campo Comprido( Curitiba)- conclusão...

Curitiba: passeio pelas canaletas do Mossunguê/''Ecoville'' rumo ao Terminal Campo Comprido...

Difícil fotografar um destes gigantescos ônibus articulados de lado. Sempre parece faltar alguma coisa...

Nosso caminho até o Terminal Campo Comprido mostra um pouco a diversidade desta região do ''Ecoville''/Mossunguê: edifícios altos e modernos- com um certo ar futurista- margens preservadas de córregos, e até mesmo algumas matas virgens ainda intocadas- que chegam mesmo a ''atrapalhar'' um pouco a nossa caminhada pela calçada...

Em uma das capitais mais ''verdes'' do país, o que se destaca nesta região do ''Ecoville'' não é propriamente a vegetação. Diríamos mesmo que, ao contrário de outras áreas da cidade de Curitiba- onde ela ainda se encontra em estado quase que ''intocado''/''selvagem''- no Mossunguê/''Ecoville'' ela caminha para a ''domesticação''.

''Adorno'' para os imóveis que estão sendo construídos em ritmo acelerado neste bairro, ''moeda de troca'' que valoriza os negócios da região...

Qual é o ''limite'' destas construções?

Imagina-se que, se vários destes moradores estão adquirindo implicitamente uma vista bela e arborizada, o ''limite'' é exatamente este: continuar a desfrutar desta vista...

Uma política de ''terra arrasada''- a construção desenfreada de edifícios- mataria, em determinado momento, a ''galinha dos ovos de ouro''- que atualmente é o bairro cujo nome começa com o belo prefixo ''eco''...

Esperamos que, dentro de alguns anos, o cenário continue parecido com este que vimos na tarde deste passeio...

Alcnol.

PS: No próximo post, mais ''Mossunguê/Ecoville''...