domingo, 12 de agosto de 2012

Ainda na beira da linha de trem: quem, em sã consciência, gostaria de sair dali ?

Parece até um ''clube'', mas não é. Trata-se apenas de uma quadra de tênis, para deleite dos moradores de um dos edifícios desta região( Cristo Rei)...
Tudo isto só aumentava minha sensação de estar em um verdadeiro ''parque'', só que instalado em lugar meio ''insólito'': ás margens de uma ferrovia...
Ciclistas, pessoas caminhando com seus familiares, o cenário não poderia ser mais tranquilo. Como em um...parque...
Acho que eu vou prosseguir em linha reta, até os arredores da Avenida Affonso Camargo( Jardim Botânico e Rodoferroviária)...
Alcnol.

Ao longo da linha do trem, a esta altura no bairro de Cristo Rei( Curitiba)...


Brasileiro adora desobedecer regras. Quero ver alguém ''peitar'' esta aí...


Bairros de Curitiba: Hugo Lange. Olha o TREEEEEEEEM...!

A placa de aviso é redundante. O que ela diz, em suma, é o que já sabemos: em certas áreas da cidade de Curitiba, há que se ter ''olhos e ouvidos bem abertos'' para a passagem dos trens...
Um ''engano'', alguma ''distração'' nestas horas, pode ser fatal...
Há quem ''ignore'' outros seres humanos. Há quem ignore a si mesmo, aos próprios desejos e anseios. Mas ignorar um trem de passagem é o tipo de comportamento para o qual não há nenhuma ''segunda chance''...
O trem não deixa de ser, nestas horas, um gigantesco ''despertador ambulante''...
 Depois deste breve ''susto'', seguiremos ao longo da linha de trem( bairros Hugo Lange, Alto da XV e Cristo Rei)nos próximos posts...
Alcnol.

Hugo Lange, trilhos do trem e...no post seguinte...


sábado, 11 de agosto de 2012

Juvevê, Hugo Lange, Cristo Rei- continuação...


A placa de rua não engana: estamos entrando novamente no bairro de Hugo Lange, em Curitiba...

Dia meio frio. Tarde de domingo meio ''embaçada''- para utilizar o linguajar de quem não gosta deste tipo de tempo.
Mas nada poderia representar melhor o Inverno Curitibano do que este bairro de Hugo Lange em uma tarde destas...
Aqui e acolá iremos testemunhar uma silenciosa ''batalha'': entre árvores frondosas e outras ''sequinhas'', com suas folhas espalhadas pela calçada.
O Inverno- que para muitos simboliza a ''morte'', o final- possui não um ''papel'' determinado, e sim ''papeis'' diversos: assim como a ''Deusa da Morte'' da religião Hindu, poderíamos afirmar que ele representa tanto o ''fim'' como o ''renascimento''...
O ''miscigenado'' Inverno que testemunhamos este ano na cidade de Curitiba possui elementos de tudo: tanto cerejeiras frondosas e floridas- com suas fugazes duas semanas de ''plenitude''- quanto árvores que mais pareciam mortas, sem nada a ''ostentar''.
Cor, ausência de cor. Flores, ausência de flores. Frio, e também muitos dias de calor. Não se fazem mais Invernos como antigamente... 
Quanto a mim, que me ''alimento'' cotidianamente de todos estes contrastes e pequenas ''surpresas'', está tudo muito bem.
Corrijo-me: dificilmente poderia estar melhor...
Alcnol.

Juvevê, Hugo Lange, Alto da XV, Cristo Rei...

Imagens do bairro curitibano do Juvevê, ''ponto de partida'' para mais este passeio...