sábado, 12 de março de 2011

Viagem a Bogotá: como quebrar uma ''cadeia de más notícias''...

Depois de passar pelo Parque de La Independencia, por volta de 11 da manhã, comecei a me preocupar com alguns aspectos ''práticos''.
Precisava de mais ''plata'' local, motivo pelo qual comecei a buscar uma casa de câmbio. Parecia uma missão simples, já que estava nas cercanias do chamado ''Centro Internacional''( uma área repleta de bancos, escritórios, restaurantes, etc.).
Os bancos comuns, porém, não fazem operações de câmbio. Salvo, parecia, o Banco da Colombia. Entrei neste, e eles me disseram que faziam sim. Bastava tirar uma cópia do passaporte. Saí e, em um lugar próximo, tirei a cópia. Voltei para o banco, entrei na fila e, de volta para o mesmo caixa, fui finalmente informado de que eles só trocavam...dólares e euros...''Reales, no''...
Mais voltas, mais idas improdutivas a casas de câmbio( uma no Shopping Simón Bolívar), e nada feito.
Passava do meio-dia, e a fome começou a baixar. Lembrei do restaurante que uma amiga tinha me recomendado ainda no Brasil. Calle 27 B. Fui até a Carrera 4, e comecei a descer pela Calle 27. Nada...Fui para as Calles( Ruas)vizinhas, e...nada...Entrei por vielas pelas quais mal passava uma pessoa e...nada...
Todo este ''stress'' se somava a uma má impressão inicial do Centro de Bogotá: poeira, inúmeras obras, buracos no chão, chuva, perda do guarda-chuva no interior de um dos bancos, trânsito ruim, etc...
Se eu não conseguisse ''quebrar'' esta ''ola''( onda )de más notícias, meu passeio pela capital colombiana estaria ameaçado...
Até escrevi em meu caderno de anotações: ''O que é que eu vim fazer na Colõmbia mesmo?''.
No próximo post, revelaremos como conseguimos ''quebrar'' esta cadeia de más notícias e ''stress''. Com um pouquinho de comida, claro...Detalhe: não achei, neste primeiro dia, o restaurante que minha amiga paulistana havia indicado...
Alcnol.

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