terça-feira, 7 de maio de 2013

Transformar o ''eu gosto'' no guia de nossas vidas...

No fundo, o ''eu gosto''- nas palavras do escritor Jack London, citado no post anterior- é a mais relevante questão a ser feita por qualquer ser humano.
A todo instante.
Se ''eu gosto'', é bom.
Se ''eu não gosto'', é chegada a hora de procurar novamente por ''eu gosto''...
Isto é ser ''egoísta'' ?
Não, se você concorda que dificilmente algo que faça um ser humano infeliz há de contentar outros seres humanos...
E vice-versa...
Veja bem: todo ''eu gosto'' tem consequências. Algumas nem tão agradáveis, o que faz-nos refletir...
Mas o ''eu gosto'' como sinônimo da ''missão'' que cada ser humano veio cumprir neste mundo; aquilo que mais o contenta, faz feliz, o ''motor'' de sua própria existência: é a este que nos referimos...
O ''descontentamento'' não existe por si só. Não existe, na verdade, um ''não gostar''.
O ''descontentamento'', ao contrário, serve apenas como bússola. Um guia para buscarmos, a todo instante, o ''eu gosto''.
A ''finalidade'' de minha própria existência como realizar ou buscar realizar a todo instante o ''eu gosto''( fazer aquilo/aquelas coisas de que mais gosto).
Quem há de opor-se a tão nobre ''missão'' ?
Alcnol.

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