Teria tudo- o meu passeio pelo Bairro Peixoto, em Copacabana- sido apenas um ''sonho''?
Só uns passos de distância, e o Rio ''real''- com seu caótico trãnsito de fim de tarde- começa a se agigantar perante nossos olhos.
No entanto, este não era um dia comum: para melhor compreensão do que vamos mostrar alguns posts à frente, é preciso dividir a ''tela'' de nossas mentes em dois. De um lado, este ''escriba'' lutando para achar pequenos sinais em Copacabana que a ligassem ao Bairro Peixoto, onde estivéramos minutos antes. E, de outro lado, a boataria e o pânico que se generalizaram tarde afora, com supostas ''ameaças'' de tiros e atentados contra os comerciantes que ficassem com suas lojas abertas após as 8 da noite- o que acabou gerando, bem à minha frente, uma inédita ''corrida'' para ver quem é que fecharia mais cedo...
Os atentados contra ônibus, por parte dos marginais, fizeram com que as empresas reduzissem drasticamente a frota e, em reação a isto, comerciários pressionaram seus patrões a liberá-los mais cedo do que o normal...
Posts adiante veremos uma cidade do Rio de Janeiro bem diferente do que de costume. Este foi um dia em que o Rio foi abalado fortemente pelo medo...
Alcnol.
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